Você para e pensa no que está certo e errado na tua vida, oque te faz feliz, oque está te angustiando, oque tira o teu sono a noite. Escuta uma música e chora. Motivo? Acha um bem rapidinho. Um amor, ou melhor, a falta dele. Carência? Vergonha disso.
Tudo parece muito confuso e muito certo ao mesmo tempo. Então o certo é estar confuso? Talvez. Talvez algumas perguntas precisam ser respondidas, alguns conceitos reforçados, algumas prioridades estabelecidas.
Prioridade. Família, amigos, namorado, estudo... são tantas. Você pensa nas suas prioridades e então pensa se existe reciprocidade. Existe? Parabéns. Não? Complicou.
Tudo acontece de uma vez, ou melhor, você percebe o que está acontecendo de uma vez. Respira, passa a marcha. Decide parar. Não consegue. Aperta o acelerador.
Talvez isso não tenha sentido algum pra você, leitor. Nem para mim tem. Mas quem disse que tudo precisa ter sentido? O sem-sentido instiga, enlouquece, confunde. O sem-sentido é dá sentido à vida.
Talvez isso tudo seja só fruto de uma tpm e músicas lindas deprês.
particularmente,