Acabara de receber a notícia que seu avô falecera. Lágrimas desceram instantaneamente.
Então ela, com seus 5 anos de inocência e sabedoria, pergunta:
- Por que que tu tá chorando?
- Porque eu me machuquei.
- Tu não acha que tá grandinha pra chorar por causa de um machucado não?
Ela tinha razão. Tinha que ser grandinha agora.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
like a movie.
Às vezes eu me pergunto se sou realmente uma tola. Ou se estou enlouquecendo. Ou se estou, de alguma forma, vivendo em uma realidade paralela. É errado querer viver aqueles romances de novelas, filmes ou seriados? É tão absurdo assim? Partindo do pressuposto que quem escreveu aquela obra de "ficção" foi um ser humano, algo de verdade ali deve existir. Ou uma vontade imensa de viver uma história intensa e linda. Ou uma válvula de escape dessa realidade muitas vezes cruel.
Creio que essas histórias de filmes não são tão absurdas assim. Quero e preciso acreditar que tudo isso pode existir, de fato. Tenho essa necessidade como uma pontinha de esperança nesse mundo cada vez mais frio, mais distante e mais individual.
Sabe por que isso é tão importante? Porque abre o seu campo de visão; aquele boy next door pode ser o amor da sua vida. Porque mostra a possibilidade de viver um romance intenso de 2 semanas. Porque mostra que o improvável está ali e vai te mudar por completo. Gosto de acreditar nisso e confesso que não mudaria isso em mim.
No entanto, quando acaba o filme e aquela moça e aquele rapaz finalmente ficam juntos, depois de passar por todas as dificuldades, você se pergunta: e o meu final feliz?
Vejo a minha vida como um filme. Um filme supostamente escrito com a colaboração do Cara lá de cima que tem armado poucas e boas pra mim. Um filme onde muitos personagens aparecem e somem de cena. Um filme que ainda tá no meio, chegando no clímax. Espero que falte pouco pra o narrador começar a falar: "And now, this is a history of a boy that founds a girl." Or the opposite. Só espero que o começo do meu final feliz aconteça logo.
Creio que essas histórias de filmes não são tão absurdas assim. Quero e preciso acreditar que tudo isso pode existir, de fato. Tenho essa necessidade como uma pontinha de esperança nesse mundo cada vez mais frio, mais distante e mais individual.
Sabe por que isso é tão importante? Porque abre o seu campo de visão; aquele boy next door pode ser o amor da sua vida. Porque mostra a possibilidade de viver um romance intenso de 2 semanas. Porque mostra que o improvável está ali e vai te mudar por completo. Gosto de acreditar nisso e confesso que não mudaria isso em mim.
No entanto, quando acaba o filme e aquela moça e aquele rapaz finalmente ficam juntos, depois de passar por todas as dificuldades, você se pergunta: e o meu final feliz?
Vejo a minha vida como um filme. Um filme supostamente escrito com a colaboração do Cara lá de cima que tem armado poucas e boas pra mim. Um filme onde muitos personagens aparecem e somem de cena. Um filme que ainda tá no meio, chegando no clímax. Espero que falte pouco pra o narrador começar a falar: "And now, this is a history of a boy that founds a girl." Or the opposite. Só espero que o começo do meu final feliz aconteça logo.
"so much for my happy ending."
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